Funcionários alemães<br>em greve
Trabalhadores dos diferentes serviços da administração pública iniciaram na semana passada uma série de greves para exigir aumentos salariais. As paralisações fizeram-se sentir, dia 15, em particular nos hospitais municipais e centros de saúde de sete estados regionais sobretudo na parte ocidental do país.
O sindicato Ver.di, principal organização do sector, tinha convocado, entre anteontem e amanhã, sexta-feira, novas paragens de trabalho em toda a Alemanha para o conjunto da administração pública, incluindo trabalhadores do exército alemão, transportes públicos rodoviários e fluviais, estabelecimentos de saúde, creches e serviços municipais em geral.
Os sindicatos reclamam uma actualização salarial de oito por cento para os 1,3 milhões de trabalhadores do Estado federal, regional e local, com a garantia de um aumento mínimo de 200 euros para cada trabalhador.
As autoridades limitam-se a oferecer cinco por cento de aumento repartidos por dois anos, pretendendo impor em troca o alargamento da semana de trabalho de 38,5 horas para 40 horas.
O sindicato Ver.di, principal organização do sector, tinha convocado, entre anteontem e amanhã, sexta-feira, novas paragens de trabalho em toda a Alemanha para o conjunto da administração pública, incluindo trabalhadores do exército alemão, transportes públicos rodoviários e fluviais, estabelecimentos de saúde, creches e serviços municipais em geral.
Os sindicatos reclamam uma actualização salarial de oito por cento para os 1,3 milhões de trabalhadores do Estado federal, regional e local, com a garantia de um aumento mínimo de 200 euros para cada trabalhador.
As autoridades limitam-se a oferecer cinco por cento de aumento repartidos por dois anos, pretendendo impor em troca o alargamento da semana de trabalho de 38,5 horas para 40 horas.